Viva Chile!!!!! América Latina vibra com vitória do povo chileno

O Povo chileno decidiu no dia 25 de outubro de 2020, enterrar a Constituição do ditador Pinochet. 78,24 por cento dos eleitores do plesbicito que abriu o caminho para a nova constituição da Carta Magna do país. Na capital do país, uma multidão foi às ruas festejar um novo começo, o grito que estava no peito de milhares de pessoas ecoou forte da Praça da Dignidad, para todo o Chile.

O Povo chileno decidiu no dia 25 de outubro de 2020, enterrar a Constituição do ditador Pinochet. 78,24 por cento dos eleitores do plesbicito que abriu o caminho para a nova constituição da Carta Magna do país. Na capital do país, uma multidão foi às ruas festejar um novo começo, o grito que estava no peito de milhares de pessoas ecoou forte da Praça da Dignidad, para todo o Chile.

Vários líderes latino-americanos saudaram essa vitória sem precedentes, como o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, que se expressou no Twitter: “Abram-se as avenidas de Santiago! O povo chileno nas ruas festeja o retumbante triunfo da aprovação para avançar na mudança de sua Constituição! Saúde irmão povo do Chile!”.

Segundo matéria da Prensa Latina, o mesmo apoio foi realizado pelo Ministro das Relações Exteriores do México, Marcelo Ebrard, que parabenizou o Chile pelo exitoso e amplo exercício democrático.

Como era de se esperar, Evo Morales saudou o povo chileno pela grande vitória no plebiscito que deixará para trás a Constituição Pinochet e, como informou a PL “destacou que um novo pacto social construirá uma sociedade mais justa para o Chile e para o bem-estar e a integração de nossos povos latino-americanos”.

O cientista político argentino Atilio Borón, considerou que a vitória no plebiscito do dia 25 foi uma “surra histórica” na direita chilena e advertiu: “O povo chileno dará sua constituição pela primeira vez. Mas se abandonar ruas e praças, a nova Constituição pode nascer morta. Vigilância ativa, unidade e organização são impostas”.

A matéria também destacou as saudações de Andrés Arauz, candidato à presidência do Equador pela coalizão União pela Esperança; da ex-senadora colombiana e ativista em favor dos direitos humanos Piedad Córdoba e do ex-presidente Ernesto Samper.

Gilka Sabino