LUTA DE CLASSES

Coluna com resumo das principais notícias classistas no período

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Greve dos Trabalhadores em creches - RJ

Por falta de recebimento de salários, trabalhadores em creches no município do Rio de Janeiro entraram em greve na primeira semana de abril. As ONG’s que administram as 150 creches no município tiveram os repasses suspensos pela Prefeitura que alega a má qualidade dos serviços prestados pelas mesmas, qualidade esta, expressa no número reduzido de trabalhadores e qualificação incorreta dos mesmos.



Comida envenena trabalhadores

Cerca de 400 trabalhadores, segundo estimativa de Aguilar Ribeiro, presidente do Sindicato dos Metalúr-gicos que trabalham no Estaleiro Bras Fels (em Angra dos Reis) foram acometidos de intoxicação alimentar, após ingerirem alimentos fornecidos pela empresa S.J. Alimentação. Os trabalhadores foram atendidos no pronto-socorro e na Santa Casa de Misericórdia. Vários trabalhadores foram dispensados do trabalho em virtude da enfermidade.



Educação protesta contra “ Nova Escola”

Profissionais da Educação da rede estadual paralisaram suas atividades em 6/04, realizaram protesto contra o Programa Nova Escola, no Largo do Machado, e depois seguiram em passeata para a sede do Governo Estadual com o objetivo de serem atendidos pelo governador, que colocou o secretário de Governo, Fernando William, para atendê-los.

A categoria reivindica, dentre outras coisas:

* Piso de 5 salários mínimos para os professores e 3,5 para o pessoal de apoio;

* Está prevista nova paralisação dos profissionais de Educação para 26/04.



Jovens discutem Neoliberalismo

O Comitê de Lutas Contra o Neoliberalismo de Nova Iguaçu, juntamente com a Juventude Socialista irá realizar um debate sobre Neoliberalismo e Plano Colômbia. Será no dia 19/04, no curso EME, de Mesquita, às 19 horas.


A luta dos caminhoneiros

O INVERTA foi à porta da cimenteira Mauá, no Canta-galo, dia 9 de abril, para ouvir os caminhoneiros em greve há 3 meses.

Eles relataram que na última Assembléia haviam decidido retornar ao trabalho se cadastrando na Cooperativa, apesar desta não satisfazer os anseios dos mesmos, pois desconta 5% do valor do frete e tira a autonomia dos caminhoneiros. Também foi garantido o direito de retorno ao trabalho a todos os grevistas sem restrição.

A situação foi aceita neste momento, pois existe a expectativa de uma reunião com o secretário Estadual Rogério, na qual os trabalhadores esperam retornar ao antigo regime de trabalho quando havia a ligação direta com a fábrica, sem a intermediação da Cooperativa.