Repúdio à Tentativa de Golpe de Estado na Bolívia

Hoje, 26 de junho de 2024, o irmão Estado Plurinacional da Bolívia e seu mandatário Luis Arce, presidente democraticamente eleito pelo povo boliviano, sofreram uma tentativa de golpe de estado. Uma medida da direita internacional que continua tentando assumir controle da principal reserva mundial de lítio; recurso desejado por Elon Musk, seus operadores políticos nos EUA e pela burguesia boliviana.

Hoje, 26 de junho de 2024, o irmão Estado Plurinacional da Bolívia e seu mandatário Luis Arce, presidente democraticamente eleito pelo povo boliviano, sofreram uma tentativa de golpe de estado. Uma medida da direita internacional que continua tentando assumir controle da principal reserva mundial de lítio; recurso desejado por Elon Musk, seus operadores políticos nos EUA e pela burguesia boliviana.

É inimaginável que, em pleno século XXI, testemunhemos um novo golpe militar. Neste momento de alto desenvolvimento das forças produtivas, em que a ciência domina a sociedade, e a disputa por novas tecnologias e os recursos naturais assumem papel central na geopolítica internacional, contraditoriamente, o imperialismo recorre às mais arcaicas formas de violência, desesperado para contrarrestar os efeitos da Crise Orgânica do Capital e o desmoronamento de seu sistema mundial.

Exaltamos a habilidade e coragem do Presidente Arce, do vice-presidente David Choquehuanca, dos líderes trabalhistas, indígenas e sociais, assim como dos militares leais à democracia e ao povo boliviano, que impediram que o golpe de estado se concretizasse e repetisse o ocorrido em 2019, quando foram mortos e feridos centenas de pessoas nas ruas da Bolívia.

O Partido Comunista Marxista Leninista - Brasil (PCML-BR), o Jornal Inverta e a Fundação Mayo 68 fazemos um apelo a todos defensores da democracia a unir forças, fortalecendo as alianças regionais, bem como a instar os governos progressistas para que neutralizem e eliminem os setores fascistas e entreguistas em nossas terras. Basta de imperialismo, como demonstrou o povo boliviano ao defender sua soberania: o fim da ordem unipolar é um processo que não pode ser detido.


Ousar Lutar!

Ousar Vencer!

Venceremos!