Ciclo de estudos da juventude 5 de julho: história e lutas populares

Abrir os olhos de uma geração tão jovem pode não ser uma tarefa tão fácil. É isso que o Ciclo de Debates da Juventude 5 de Julho procura fazer. Com pessoas de diversos estados do país, o grupo estuda a história e lutas populares. Os encontros acontecem cerca de uma vez ao mês, de forma remota e completamente dinâmica.

Abrir os olhos de uma geração tão jovem pode não ser uma tarefa tão fácil. É isso que o Ciclo de Debates da Juventude 5 de Julho procura fazer. Com pessoas de diversos estados do país, o grupo estuda a história e lutas populares. Os encontros acontecem cerca de uma vez ao mês, de forma remota e completamente dinâmica.

Com o auxílio dos livros de Marta Harnecker e Gabriela Uribe, jovens que vão de estudantes a trabalhadores discutem situações do governo atual que precisam de mudanças, como o capitalismo e suas faces como o neoliberalismo.

Apesar de todos os participantes serem jovens, a diferença de idade, de ambiente e de conhecimento é edificante para todos. São inúmeras experiências compartilhadas, seja no local de trabalho, na escola, na família, no grupo social e lugares onde se organizam.

Um projeto como esse é de extrema importância, principalmente vindo da geração que continua a tarefa de transformar o mundo. Entender que nossa exploração não é de hoje e onde está a raiz dos problemas é fundamental para a revolução no Brasil, pois é o início de uma que estamos criando quando vemos tantos adolescentes abrindo os olhos um do outro, quando poderiam estar sendo cooptados pelo crime, anestesiados pelas drogas ou inclusive fazendo parte desse desgoverno que vivemos atualmente.

São lutas individuais que se cruzam e nos tornam um só, com o objetivo de dar voz e conhecimento ao povo, pois é justamente o que não querem que tenhamos.

“Ser jovem e não ser revolucionário é uma contradição biológica!”- Che Guevara

Gabi Ximenes - Juventude 5 de julho