Notícias

Da “Escola das Américas” ao “Projeto Pontes”

Ainda em 1946, o governo dos EUA construiu uma escola de “quadros” para desestabilizar os governos latino-americanos não alinhados ao nascente império ianque. Batizada de “Escola das Américas”, seus alunos eram treinados para capturar o “inimigo” (lideranças comunistas, sindicais e de movimentos populares), fazer interrogatórios, criar e fomentar desestabilização e conspiração contra governos populares, dirigir golpes de Estado e eliminar a oposição com técnicas que descaracterizam os assassinatos.

Pronunciamento da legítima Presidenta Dilma Rousseff - 31/08/2016

Hoje, o Senado Federal tomou uma decisão que entra para a história das grandes injustiças. Os senadores que votaram pelo impeachment escolheram rasgar a Constituição Federal. Decidiram pela interrupção do mandato de uma Presidenta que não cometeu crime de responsabilidade. Condenaram uma inocente e consumaram um golpe parlamentar. (...) Ouçam bem: eles pensam que nos venceram, mas estão enganados.

Discurso de Dilma Rousseff na abertura da sessão plenária do Senado - 29-08-16

Ao exercer a Presidência da República, respeitei fielmente o compromisso que assumi perante a nação e aos que me elegeram. E me orgulho disso. Sempre acreditei na democracia e no Estado de direito, e sempre vi na Constituição de 1988 uma das grandes conquistas do nosso povo. Jamais atentaria contra o que acredito ou praticaria atos contrários aos interesses daqueles que me elegeram.

Condição do Japão

Nos últimos tempos, o Japão se entusiasma em incitar a opinião pública contra a República Popular Democrática da Coreia (RPDC).

Educadores contra a “lei da mordaça”

Leis como a “escola sem partido” ou “lei da mordaça” nada mais são do que resquícios da ditadura que tentam renascer, financiadas por instituições teleguiadas por Washington na tentativa de criminalizar os movimentos sociais.

Pequena África - Luta e Resistência Cultural na Região Portuária do RJ

Localização dos mercados de escravos (casas de engorda) e toda a logística do tráfico de africanos nos séculos XVIII e XIX, a Pedra do Sal, ao pé do Morro da Conceição, funcionava como armazém de povos africanos no Rio de Janeiro. Este marco histórico ressoa mesmo depois da chamada abolição da escravatura, em 1888. O local transformou-se em espaço sagrado, a partir de rituais afro-religiosos, batuques e rodas de capoeira.

Torcida do Bangu contra o Fascismo e o Golpe

No último dia 28 de julho, o movimento político de torcida B16-Bangu Antifascista realizou no Largo de Bangu em frente à sede do Bangu Atlético Clube o ato Bangu Contra Bolsonaro. O ato foi convocado pelo coletivo de torcedores após sofrerem o que classificaram como maior humilhação da sua história, quando no sábado dia 23 de julho, o salão nobre do clube foi utilizado como palco para o lançamento da candidatura à prefeitura do fascista de Flávio Bolsonaro (PSC).

Mulher, Feminismo e Luta revolucionária!

A construção social forçada para tornar as mulheres obrigatoriamente do lar, para o casamento, além da ocultação da herança histórica revolucionária da luta feminina, sustenta-se na lógica capitalista de fortalecer o patriarcado.

Não ao Golpe! A luta continua!

A Juventude 5 de Julho, que também esteve presente no ato em Brasília contra o impedimento da presidenta Dilma Rousseff, registrou alguns depoimentos de militantes sociais, trabalhadoras, trabalhadores e estudantes que participaram na vigília contra o golpe no dia da votação da Câmara dos Deputados, em 17/04.

Uma revisita à Ditadura de 1964

Quando é dado o golpe em 1964, a repressão soube intervir num ponto nevrálgico: os sindicatos dos trabalhadores. Líderes mais politizados e mobilizadores das categorias foram expulsos ou desaparecidos pela truculência ostensiva ou advertida, alijados das direções das agremiações pelas quais foram eleitos com legitimidade.

Presidenta Dilma Rousseff fala ao povo brasileiro.

Eu fui eleita presidenta por 54 milhões de cidadãs e de cidadãos brasileiros e é nesta condição, na condição de presidenta eleita pelos 54 milhões, que eu me dirijo a vocês nesse momento decisivo para a democracia brasileira e para nosso futuro como nação. (Transcrição Discurso da Presidenta Dilma Rousseff em 12/05).

O 8 de março em São Paulo e as reflexões que nos traz a guerreira Domitila Barrios

Domitila - mulher, indígena, boliviana, dona de casa, oriunda das minas, mãe de sete filhos, dirigente sindical, presa e torturada pela ditadura na década de 70 dizia: “A nossa posição não é igual a das feministas. A nossa libertação consiste primeiramente na libertação de nosso país do imperialismo e que um operário como nós esteja no poder; e que as leis, a educação, tudo seja controlado por ele.