Lula leva milhares à Cinelândia

A primeira manifestação de Lula no Rio de Janeiro leva milhares de pessoas à tradicional praça política do Estado.

A primeira manifestação de Lula no Rio de Janeiro leva milhares de pessoas à tradicional praça política do Estado.

Milhares de militantes das várias correntes políticas da esquerda institucional, colaboradores e simpatizantes tomaram a Cinelândia para ouvir os candidatos ao governo do Estado, ao Senado e à presidência da República.

Os pré-candidatos se apresentaram, André Ceciliano (PT) candidato ao Senado destacou as conquistas do povo durante o governo petista e declarou seu amor a Lula; Freixo (PSB) candidato a governador enfatizou a necessidade de união das forças progressistas para vencer o fascismo " nosso lugar é na rua, vamos mudar a história do Rio, não vamos alimentar as diferenças...vamos ganhar no 1° turno...temos uma história de luta pra mudar esse Estado.

Destacou alguns pontos do seu programa: recuperar os Cieps com tecnologia e horário integral, valorizar os profissionais; chamar os prefeitos para que a atenção básica de saúde seja dada nos Municípios. Conclui ressaltando a união e responsabilidade para derrotar Bolsonaro no Rio e que o amor vai vencer o ódio.

Alkmin foi recebido sem entusiasmo e afirmou que o Rio está com saudade da Indústria Naval, do emprego, da saúde, moradia e que o instrumento do povo é Lula e Freixo, o homem do diálogo.

Janja, esposa de Lula cantou a música da campanha, antecedendo a palavra esperada de Lula.

Que iniciou sua fala agradecendo aos presentes, entre artistas, antigos companheiros de luta, sindicalistas, inclusive do ABC, a juventude tão representativa no ato. Lembrou de onde veio e sabe pra onde vai. "Ao sair da Presidência, não fui para Paris, voltei para São Bernardo do Campo, a 600 metros do Sindicato dos Metalúrgicos.

Durante o governo do PT, o Rio de Janeiro teve 200 mil casas populares construídas; a criação de 29 Escolas Técnicas; 126 mil bolsas de estudos.

" Duvido que o Rio de Janeiro tenha recebido mais recursos que no meu governo..."

Terminou conclamando à unidade e à constituição de uma bancada forte no Congresso Nacional que garanta a governabilidade.

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