Dia Nacional de Paralisações, 10 de novembro de 2017
Convocada para a Praça da Estação na Capital mineira, a concentração iniciou às 9 horas da manhã, onde foram chegando trabalhadores de diversas categorias ligadas as centrais sindicais, CUT, CTB, Nova Central e UGT. Movimentos Sociais e Partidos Políticos.
As 11 horas a marcha seguiu da Praça da Estação até a Praça 7, no Centro de BH. Onde vários outros sindicatos se uniram a marcha na Praça 7, vindos de vários pontos de concentração espalhados em toda cidade.
O ato tinha mais 5 mil pessoas caminharam sobre as ruas da cidade de Belo Horizonte e seguiram em direção a Assembleia Legislativa de Minas Gerais – ALMG, onde ocorreu audiência pública contra a “escola sem partido”. Professores da Rede de Educação Municipal da PBH, fizeram assembleia na Praça Afonso Arinos, os professores exigem do prefeito Kalil que seja feito reajuste e não perdas de direitos.
O Comitê Pela a Anulação do Impeachment montou a sua tradicional barraca na praça 7 junto com a Tenda da Democracia. As companheiras incansáveis do Comitê de volta Dilma com energia e luta conscientizavam os transeuntes da necessidade de anular o golpe e da presidenta Dilma anular todo pacote de maldades do golpista do Temer.
A necessidade de continuar os atos de rua e organizar a classe trabalhadora e as periferias, vilas e favelas da RMBH, a fim de, construir um forte movimento contra o neoliberalismo e que aponte para a ruptura com esse sistema de morte em construção do Socialismo.
Sidnei Martins – Sucursal MG